Henri Focillon [1881-1943] publicou,
no final de seu livro "A Vida das Formas",
um "Elogio da Mão".
Escreve ali:
"Por elas (as mãos) o homem toma contato com a dureza do pensamento.
Elas liberam o bloco. Elas lhe impõem uma forma, um contorno e,
na própria escrita, um estilo".
Adiante: "A mão é ação: ela toma, cria e, por vezes, diríamos que ela pensa".
EXPOSIÇÃO VERÃO/2009






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